sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

História de Maravilha

Hoje Nós Vamos Contar a história de um lugar que surgiu lá pelo ano de 1930.
O primeiro nome dado a este foi bulândeira, por conta de um amarzém bulândeira usado para descaroçar algodão.
Só que por ser um lugar acolhedor e transbordante de felicidade, pois o encanto das árvores, das flores e o canto dos pássaros deixavam todos os visitantes encantados e chegavam a falar. ´´Que Maravilha``. Por isso deu-se o nome de Maravilha.
 A primeira família a chegar neste lugar foi à família  a cruz, Marcos e Rosa vieram do Sítio de Dona Rosa, em seguida chegaram: Raimundo Pedro Juvenal, Manoel Leandro, Justino Leite, Sebastião Bezerra e Miguel Justino.
 A primeira casa de tijolos foi de sebastião bezerra hoje pertence à Rozita, tinha também o armazém bulândeira usado para descaroçar algodão. Este armazém era onde hoje é a padaria de Jose Pereira. Depois, criou-se uma usina de caroá onde se produziam roupas e barbantes. Esta usina era onde hoje é a padaria de Ricardo. Só que a praga tomou conta do algodão, e os agricultores resolveram plantar milho e feijão. Depois veio alguma professora de Custódia, uma irmã de Finelôn, Conceição de Zé quebra unha e Dobem. Ainda não existia escola os professores ensinavam em uma casa.
 Pois a escola foi iniciada na década de 40 com o apoio do prefeito Ernesto Queiroz. Mas quem edificou mesmo a escola foi Luiz Epaminondas. E hoje ela tem o nome de Escola Municipal Manoel Leandro de Morais, porque Josias Leandro quando vereador de maravilha deu este nome em homenagem ao seu pai, Manoel Leandro, por ter sido um dos primeiro moradores da nossa comunidade.
 A igreja foi construída pelo Sr. Aldelino, com a ajuda de outros moradores, os Srs.: Antônio Pedro da Silva, Elias ´´o motorista`` do padre , Padre  Luiz e muitos outros.
 Também foi construído um chafariz e um armazém, por um mestre de obras chamado Patrício.
 O primeiro mecânico chamava-se Augusto e também fez parte da historia de Maravilha, colaborando com os concertos que iam surgindo, bem como os marceneiros: Augusto Libório e José de Souza, este fizeram os primeiros trabalhos utilizando a madeira.
 Chegaram duas moças muitos bonitas, da Mata Grande, uma delas chamava-se Madalena.
 Que ficavam muito conhecidas pela sua beleza daí então as pessoas ficavam chamando Madelena de Maravilha.
 E assim Maravilha crescia cada vez foi surgindo os fazendeiros sendo os primeiros: os Srs.: Zé Mataverde, Francisco Cachoeira Paraibano,, Lourenço da Malhada e etc.
 Surgiu também os vaqueiros, João Pereira, esposo de Demessa, Antônio Mata Verde e Augusto Honório.
 Os primeiros sanfoneiros foram: Vicente Basto Medeiros, pedro Bilicarte e etc.
 Os primeiros prefeitos foram: Inocêncio Lima, de Betânia, pois Custódia pertencia a este município.
 A energia a moto surgiu no ano de 1961, a feira era realizada em uma quarta feira, a primeira foi em 06/12/1933.
 O primeiro meio de comunicação foi a rádio que pertencia ao Sr. Adalberto. E muitas famílias iam a sua casa  para ouvi o repórter.
 O Sr. Adalberto foi também o primeira a compra uma bicicleta por dois conto de réis, o mesmo alugava ao preço de dois, três, quarto tostão de dependendo do passeio.
 A primeira televisão foi trazida por Zefinha Dina que veio de São Paulo e trouxe de presente para sua mãe, e assim abriu o caminho da modernidade, trazendo a imagem do mundo lá fora.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Distrito de Maravilha-PE



Origem do nome

Deu-se o nome Maravilha por ter sido um lugar acolhedor e transbordado, deixando todos os visitantes encantados que chegavam a falar: “Que Maravilha!”. E assim teve inicio a história da Maravilha.

MARAVILHA, Distrito o Município de Custódia, Pernambuco tem uma história. Tudo começou no ano de 1934, assim descrito:

Chegou a primeira professora a Maravilha, vindo de Custódia, sendo a mesma irmã de Chinelôn, conhecido como homem da “lei”. Em seguida veio outra, chamada Conceição, esposa de Zé Quebra Unha, e assim, foram chegando outros professores.

Primeiros Moradores

A primeira família a morar neste lugar foi a Cruz. Marcos e Rosa, há cerca de duzentos anos atrás, vieram do Sítio de Dona Rosa. Em seguida tivemos: Raimundo Pedro Juvenal, Manoel Leandro, Justino Leite, Cicero Inato Nogueira, Sebastião Bezerra e Miguel Justino. Os mesmo com suas famílias formadas necessitavam de uma professora.

Primeiros trabalhos

Surgiram do Armazém Bulandeira de descaroçar algodão. Nessa época, plantava-se algodão preto, a lã, extraída, descia para Arcoverde, Sertânia, Recife etc. para fabricação de tecidos. O caroço era jogado fora para os animais comer, pois ainda não se sabia das utilidades e comercialização desta semente. Depois veio a usina de caroá para fazer roupas, barbantes, etc. As roupas ficavam ótimas, prontas para usar. Mas logo veio a praga do algodão, tomando conta de toda plantação, trazendo assim para a região um grande prejuízo para todos os seus moradores.

Agricultura

Os agricultores ficaram plantando feijão e milho, para custear as despesas e para seu próprio consumo. Os a nos mais favoráveis ao agricultor foram: 1934, 1935,1937 e 1940, com boas colheitas para todos. E os menos favoráveis foram: 1936 1938 e 1939 onde muitos agricultores deixaram suas propriedades e de deslocaram para outros centros. Seus transportes eram os próprios animais, até alcançarem uma cidade mais desenvolvida e assim pegar o primeiro “Pau de Arara”.

Surgiu então o primeiro veiculo em Maravilha. Era o meio de transporte do Padre de Floresta, que vinha celebrar as missas. O veiculo foi apelidado de vinte e nove, pois era o ano de sua fabricação. O primeiro morador da Maravilha a possuir veiculo, foi o Sr. Sebastião Bezerra, em seguida o Dr. Adauto Pereira e assim sucessivamente vieram muitos outros.

Apelido

Chegaram duas moças muitos bonitas, de Mata Grande, uma delas chamava-se Madalena...dai então as pessoas ficavam chamando de Madalena da Maravilha.

Igreja

Foi construída pelo Sr. Adelino, com a ajuda de outros moradores, como: os Srs.: Antônio Pedro da Silva, Elias “o motorista” do Padre, Padre Luiz e muitos outros. Também foi construído um chafariz e um armazém, por um mestre de obras chamado Patrício. O primeiro mecânico chamava-se Augusto, e também fez parte da história da Maravilha, colaborando com os consertos que iam surgindo, bem como os marceneiros: Augusto Libório e José de Souza, estes fizeram os primeiros trabalhos utilizando a madeira.




Os primeiros fatos ocorridos

Fazendeiros: Zé Mataverde, Francisco Cachoeira Paraibano, Lourenço da Malhada, etc.

Vaqueiros: João Pereira, esposo Dona Demessa, Antônio Mata Verde e Augusto Honório.

Sanfoneiros: Vicente Bastos Medeiros, Pedro Bilicarte, etc.

Médico: Dr. Natalício, da cidade de Sertânia.

Cirurgia: Diolina Braz.

Prefeito: Inocêncio Lima, de Betânia, pois Custódia pertencia a este município.

Energia: a motor no ano de 1961.

Relógio: Sr. Antônio Joaquim

Feira: foi em uma quarta feira, 06/12/1933.

Rádio: foi o primeiro meio de comunicação, pertencia ao Sr. Adalberto. Muitas famílias iam a sua casa para ouvir o repórter.

Bicicleta: foi Sr. Adalberto o primeiro a comprar, por dois contos de réis, o mesmo alugava ao preço de dois, três e quatro tostões dependendo do passeio.

Televisão: foi trazida por Zefinha Dina, que veio de São Paulo e trouxe de presente para sua mãe, e assim abriu o caminho da modernidade, trazendo a imagem do mundo lá fora.

Hoje, podemos desfrutar de outros meio de comunicação, como: Correios, telefones, parabólicas, cinemas, computadores etc.

Maravilha é realmente um encanto, uma MARAVILHA!

Vendas

As primeiras vendas para servir a comunidade de Maravilha e seus arredores era dos senhores: Raimundo Pedro, Antônio Simão e Manoel Leandro. A bodega do Sr. Raimundo Pedro foi atacada pelos cangaceiros, mas quando os mesmos chegarem, o Sr. Raimundo se afastou deixando seu cunhado Sebastião Braz para assumir seu lugar. Os cangaceiros fizeram as compras e pagaram direitinho. Logo que os cangaceiros foram embora, Raimundo assumiu a bodega novamente. Lampião começou a frequentar Maravilha em 1935 e todos os anos a visitava. Sempre respeitando os seus moradores, até ir embora de Pernambuco em 1938, para a Bahia. Manoel Neto Capitão prendeu Antonio Joaquim e Manoel Leandro porque eles apoiaram Lampião. Eles foram presos em Serra Talhada.

Participaram EspecialRaimundo Pedro, Sebastião Braz e Manoel Prefeito

EscritorasMaria Sueli N.P. da Silva e Josefa da Silva Rezende